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15 de março uniu os trabalhadores brasileiros

Jornada de luta do mês de março ainda não acabou. Os trabalhadores continuam na militância permanente e outras ações serão marcadas. Agora, que o recado das ruas foi dado aos políticos, isso foi!

A adesão só aumenta. O clima não é de euforia, muito pelo contrário, o número expressivo de trabalhadores nas ruas é uma resposta ao que está sendo chamado, pelo movimento sindical, de PEC´s da Morte. Para o Saemac, tanto a proposta de reforma da previdência quanto à proposta de reforma trabalhista, nas respectivas redações atuais, apresentam ataques severos aos direitos do trabalhador. 

Em resposta ao ataque do governo federal aos seus direitos, mais de 60 mil trabalhadores percorreram a capital paranaense. As ruas e praças de Curitiba ficaram com um ar mais politizado. “A resposta precisa vir através das mobilizações. Um ato unificado como esse, uma paralisação geral, teve uma grande representatividade”, explicou Gerti José Nunes, presidente do Saemac, durante o protesto, na Praça Santos Andrade.

Os dirigentes do Sindicato também estiveram presentes nas mobilizações em outras cidades do Paraná. Em Cascavel, mais de dois mil de trabalhadores, de várias categorias, se uniram no protesto contra a reforma de previdência e em solidariedade a greve geral dos educadores. 

União: uma das semelhanças, nas manifestações, é a união dos trabalhadores. Participaram em massa, em todo o Brasil, desde servidores públicos até trabalhadores da iniciativa privada. Além de estudantes, professores, comerciários, bancários, metalúrgicos, agricultores, etc. 



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